Somente um completo idiota poderia cometer a insensatez de afirmar que o o aumento dos índices de violência no Brasil são produzidos pelo mercado de armas legais.
Para desfazer esa mentira absurda, basta dar uma olhada nas armas utilizadas pelos traficantes, para perceber que nenhuma delas é vendida legalmente nas lojas especializadas.
.São todas contrabandeadas com a ajuda dos grandes carteís do narcotráfico. Na verdade, nem as forças armadas possuem armamento semelhante ao do crime organizado.
Mesmo com todas essa evidêncaias, o presidente Lula e seu Ministro da Justiça, Flávio Dino, vêm afirmando, sem apresentar evidências concretas, que a atual onda de violência no Rio de Janeiro e na Bahia são causadas pela flexibilização do comércio de armas legais ocorrido no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Desde que tomou posse, em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem travando uma guerra declarada contra o mercado legal de armas e munições, além dos clubes e estandes de tiro espalhados pelo país.
Um estudo produzido pela Associação Brasileira de Importação de Armas e Materiais Bélicos (ABIAMB) contabilizou cerca de 43 mil demissões de funcionários e colaboradores de estandes de tiro e lojas do setor armamentista desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a criar decretos para asfixiar o setor.
O documento elaborado pela associação mostra ainda que o setor, que faturou mais de R$ 19,5 bilhões em 2022, deve fechar 2023 menos de 10% desse total.
A estimativa é feita com base nos resultados registrados entre janeiro e agosto de 2023. O relatório está sendo entregue para parlamentares no Congresso nesta quarta-feira (8).
O verdadeiro combate à violência no Brasil, passaria por uma ação em grande escala de combate ao narcotráfico e por um rastreamento do dinheiro do imenso volume de dinheiro que essa atividade ilícita movimento, identificando, inclusive, se esses recursos estão sendo utilizados para financiar partidos e políticos de esquerda, como já foi denunciado.