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Jornalistas pró Hamas - A voz das trevas
Comportamento
Publicado em 19/11/2023

Algo de muito errado está dando certo  no Brasil.

Como se uma repentina privação da razão se espalhasse em forma de epidemia, atingindo uma parcela considerável da sociedade, vemos um número cada vez maior de pessoas, dos mais diversos segmentos, defendento o terror em sua face mais medonha e cruel, como se estivessem se manifestando à favor da justiça. 

Dessa vez foi o Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, que recebeu nesta terça-feira (14) um ato de apoio ao Hamas.

O evento reuniu, de um lado, três ativistas da Palestina — e, do outro, ninguém.

Os convidados eram o presidente da Fepal (Federação Árabe Palestina do Brasil), Ualid Rabah, o professor de Direito da FGV Salem Nasser e o militante de extrema-esquerda Breno Altman, apresentado como “jornalista”.

A Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) ajudou a organizar o ato e foi representada por Pedro Pomar, militante de esquerda e integrante da diretoria da entidade.

O evento recebeu o nome de "Propaganda de Guerra e o Genocídio na Palestina".

O debate foi realizado na sede do sindicato paulista, diante de uma pequena plateia, e transmitido ao vivo pela internet.

Da linguagem neutra à defesa ao terrorismo

São quase 19h30 quando José Eduardo Souza, da diretoria do sindicato, pega o microfone: “Boa noite todos e todas, todes.”

Em um evento no qual os participantes vão justificar as ações de terroristas, ele usa a linguagem neutra porque não quer ofender as pessoas não-binárias.

O ato começa com a execução do hino nacional. O hino nacional da Palestina.

A honra cabe a Rafat al-Najar, matemático e professor palestino que mora no Brasil.

Com todos de pé, alguém se encarrega de dar o play na parte instrumental. A tela de projeção, ao fundo da mesa do evento, mostra o Windows Media Player em funcionamento. Rafat se mantém consistentemente três tons abaixo da melodia.

Fonte: Gazeta do Povo

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