Por Karina Michelin
Mais uma morte súbita de um jovem homem, diante dos nossos olhos.
O cantor gospel Pedro Henrique, veio a óbito aos 30 anos nesta quinta-feira, 14 de dezembro, durante um show em Feira de Santana, que estava sendo transmitido ao vivo.
A morte foi confirmada por meio de uma publicação feita pela sua gravadora, a Todah Music, nas redes sociais.
Pedro Henrique tomou 3 doses da injeção da Pfizer, a primeira inoculação aconteceu em setembro de 2021 e a última foi feita em agosto de 2022.
Diante destas informações pedimos ao Ministério Público uma investigação de nexo causal.
Não podemos continuar assistindo a uma epidemia de mortes súbitas entre adolescentes, jovens e adultos enquanto a Ministra da Saúde continua afirmando em Lives com o presidente da República que a injeção da Covid-19 não causa miocardite e pericardites, ignorando os efeitos adversos que estão escritos na própria bula do medicamento, além de afirmar que são seguras e eficazes.
Quem irá se responsabilizar pela morte precoce de Pedro Henrique?
Deixo aqui meus sinceros sentimentos a família de Pedro Henrique. Que Deus os conforte.
A Campanha Nacional contra a obrigatoriedade da “vacina” contra o Covid-19, está fazendo com que médicos, cientistas e luminares da ciência internacional se manifestem com preocupação diante dessa decisão arbitrária do Ministério da Saúde brasileiro.
O Brasil é o único país do mundo que impôs essa obrigatoriedade a bebês e crianças, apesar de não estarmos mais em um estado de emergência.
Dr. Louis Fouché, é um médico Reanimador Anestesiologista em Marselha ( França) - faz parte do Conselho Científico Independente criado com ausência de conflitos de interesses com as indústrias farmacêutica e digital - para responder a uma necessidade urgente de informação clara, justa e adequada sobre as questões sanitárias e terapêuticas da Covid e para permitir que os cidadãos e as instituições públicas tomem decisões e dêem o seu consentimento informado, ou não, relativamente às políticas de saúde implementadas.
Dr. Fouché, afirma que através de estudos e investigações para tentar entender a qualidade e os defeitos das “vacinas” de mRNA, encontraram muitos defeitos em termos de qualidade - esses produtos defeituosos foram vendidos para a população como seguros e eficazes, mas eles não são!
Ele diz: “ Esses produtos são tóxicos e ineficazes e, além disso, foram feitos para pessoas que, a priori, provavelmente desenvolveriam formas graves de COVID-19, pessoas com fatores de risco ou muito idosas. Esse não é o caso das crianças”.
Dr. Fouché, diz que aos crianças não devem ser vacinadas com esta substância e que esses produtos devem ser retirados do mercado. Enquanto isso no Brasil, o Ministério da Saúde continua fazendo propaganda de um produto que causa danos em milhões de pessoas, e pior: Obrigando-as à se inocularem, caso contrário seus direitos serão removidos.