Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Metas do MST para 2024 - Mais dinheiro e mais invasões de terra
Rural
Publicado em 03/01/2024

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, distribuiu uma mensagem de Natal na semana passada: disse que 2023 foi o pior ano para o seu grupo fora da lei em quatro décadas — apesar de Lula, ressaltou.

Desde janeiro, foram registradas 72 invasões de propriedades, número maior do que o de todo o mandato de Jair Bolsonaro (62). Resta o temor: o que seria um ano bom para o MST?

Para Stédile, anos bons são aqueles em que o PT repassa muito dinheiro para o movimento invadir mais terras privadas.

Ou seja, mesmo com a entrega dos cofres das superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) nos Estados, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e de um ministério só para cuidar dos seus interesses — o do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar —, ainda é pouco.

'Faltaram recursos, porque o orçamento era do governo passado, e de certa forma o Estado brasileiro, com o desmonte que houve nos seis anos de governos fascistas, impediu que agora a máquina voltasse para as necessidades dos trabalhadores' disse ao jornal Folha de S.Paulo.

Fonte: Revista Oeste

Comentários