Não adiantaram todos os apelos de especialistas renomados, sobre os riscos que as vacinas contra o COVID representam para a saúde.
O número de casos de doenças cardíacas e circulatórias explodiu no mundo depois das campanhas obrigatórias de vacinação; não só entre adultos, mas também entre crianças, que normalmente não costumam ter esse tipo de problema.
Mais assustadora ainda, é a alta incidência dos casos de morte súbita entre adultos jovens.
Se compararmos o número de atletas de alta performance que morreram enquanto estavam treinando ou competindo nos últimos dois anos, e compararmos com a quantidade dos anos anteriores, vamos ter uma ideia bem clara de que algo muito estranho está ocorrendo e precisa de uma investigação séria e honesta.
O Brasil continua na contramão do mundo, seguindo a cartilha dos grandes laboratórios vendedores de vacinas, que corrompem políticos e magistrados para forjar necessidades que se tornam obrigatoriedades.
A partir desta segunda-feira, 1º, os pais são obrigados a levarem seus filhos para receberem a vacina contra a covid-19.
De acordo com o Ministério da Saúde, o foco vai ser as crianças de seis meses a cinco anos.
Em outubro, o governo Lula incluiu a vacina no Programa Nacional de Imunizações.
Na ocasião, a pasta afirmou que bebês a partir dos seis meses devem receber o imunizante contra o coronavírus.
As crianças dessa faixa etária devem receber três doses da vacina contra a covid-19. A primeira deve ser aplicada aos seis meses; a segunda, aos sete meses; e a terceira, aos nove meses.
A partir dos cinco anos, as doses de reforço vão ser apenas para as crianças que integram o grupo prioritário — com comorbidades e deficiência permanente.