Por Karina Michelin
A regulamentação das mídias, com desculpa de “discurso de ódio” está em uma escalada acelerada global, a democracia está na UTI prestes a ser decretada morta por falência múltipla dos órgãos.
O governo irlandês quer aprovar uma lei que poderá levar à prisão pessoas por posse de memes, desenhos animados ou qualquer conteúdo que possa ser considerado “ discurso de ódio” pelos burocratas.
O projeto de lei não inclui nenhuma definição de “ódio” e está totalmente aberto a abusos por parte dos tirânicos.
Elon Musk usou a sua plataforma X para se manifestar contra essa lei liberticida: “ Destruir a liberdade de expressão significa destruir a democracia”.
O Ocidente está reescrevendo a sua política, a escravidão humana é a base dela, se o despertar não for global estaremos todos condenados.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen (foto), começa o seu discurso na Suiça lembrando aos delegados de Davos que o relatório de riscos globais do WEF da semana passada mostrou que a desinformação e a falsa-informação são os maiores riscos a curto prazo.
“Estes riscos estão a limitar a capacidade dos líderes para enfrentar os grandes desafios globais que enfrentamos”, diz von der Leyen. Ursula afirma que a Europa pode e deve assumir a liderança na definição da resposta global à queda da confiança, e que o setor privado tem que desempenhar um papel crucial.
“Este será um ano crucial para a confiança na informação”, acrescenta ela, à medida que as democracias em todo o mundo se dirigem às urnas, em eleições que afetarão metade da população mundial.
Neste ano de 2024, duas grandes e importantes eleições acontecerão: as presidenciais americanas e as europeias, por isso a urgência em controlar a “democracia” regulamentando as mídias.
Eles querem “reconstruir a confiança” que eles mesmos minaram, um grupo de pessoas, burocratas e oligarcas, que não foram eleitos pelo povo estão discutindo e negociando ações que irão impactar drasticamente a civilização sem o nosso consentimento.
Este ano não é um ano para reconstruir a confiança na Informação, mas sim de reconstruir a confiança na liberdade!