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Vacinação de crianças contra COVID - Um duplo atentado
Saúde
Publicado em 18/01/2024

A obrigatoriedade de vacinação de crianças contra COVID, imposta pelo governo brasileiro, além de ser um atentado contra os direitos fundamentais das famílias e dos indivíduos, é também uma ação que coloca em sério riscos de saúde aqueles que forem submetidos a essa experiência irresponsável e abusiva.

Não se trata aqui de negacionismo em relação à eficácia da vacinação em geral. Outras vacinas, como sarampo, turberculose e poliomielite, já testadas e aprovadas em seus níveis de eficácia e segurança, devem ser administradas nas crianças para o benefício da saúde delas.

Por outro lado, as desconfianças em relação à eficácia e à segurança das terapias experimentais contra a covid-19 já vinham sendo levantadas por médicos, epidemiologistas e instituições de saúde mundo afora, pelo menos desde 2021.

No Reino Unido, por exemplo, dados divulgados pela UK Health Security Agency em fevereiro de 2022 indicavam um risco considerável de que, além de aumentarem a probabilidade de infecção (contrariando a propaganda oficial do lobby vacinal), as doses extras (booster doses) da vacina pudessem provocar o efeito antibody-dependent enhancement, conhecido pela sigla ADE.

O ADE ocorre, quando a vacina, ao invés de prevenir a ocorrência da doença, confunde o aparelho imunológico da pessoa vacinada, tornando-a mais vulnerável ás infecções pelo virus.

Os dados sugeriam que o risco aumentava proporcionalmente à quantidade de booster doses recebidas, hipótese consistente com o alerta feito um mês antes pela European Medicines Agency (EMA), a agência de vigilância sanitária da União Europeia.

Mesmo com todos esses alertas de entidades credenciadas e respeitadas nos meios científicos, os representantes do governo brasileiro preferem, por motivos obscuros, ceder à pressão da OMS e ao lobby dos grandes laboratórios fabricantes do imunizante.

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