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Estímulo ao aborto - Uma política homicida
Saúde
Publicado em 29/01/2024

A densconsideração total pelo valor da vida intrauterina é uma das características mais marcantes da chamada esquerda progressista, que assumiu o poder no Brasil no ano passado.

Difícil explicar como uma prática tão abominável e homicida quanto o aborto, muitas vezes é defendida de maneira tão aguerrida por indivíduos dos mais diversos segmentos, sem o menor constrangimento.

Essa prática abominável, se torna ainda mais danosa, quando é adotada e até estimulada pelas instiuições que deveriam zelar pelo bem estar dos cidadãos.

Há um ano comentamos neste espaço sobre as medidas adotadas pelo Ministério da Saúde que abriam caminho para o afrouxamento das normas sobre aborto no país e seus riscos.

Na época, mencionamos o perigo de o governo Lula revogar o manual lançado durante o governo de Jair Bolsonaro com orientações sobre aborto, e que definia que a interrupção da gravidez nos casos previstos em lei deveria ser feito até a 22ª semana de gravidez, uma vez que depois disso já há possibilidade de vida extrauterina.

O documento era considerado um avanço importante em relação à defesa da vida, mas acabou retirado do site do Ministério da Saúde, e agora não há oficialmente uma orientação sobre até qual idade gestacional o aborto deve ser feito, o que facilita a realização do procedimento mesmo nos casos em que os bebês já estão bem desenvolvidos e poderiam sobreviver fora do útero materno.

Embora a legislação brasileira não estabeleça uma data limite para a realização do procedimento nos casos excepcionais em que a interrupção da gravidez não é punida, publicações do Ministério da Saúde normalmente traziam orientações a respeito, indicando que o tempo máximo para a realização de um aborto é de 22 semanas de gestação – recomendação também preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essas normas, mesmo sem peso de lei, serviam como parâmetro para médicos e serviços de saúde em hospitais de todo o país.

Com informações da Gazeta do Povo

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