Quase um ano após as primeiras promessas de lançamento do “Voa Brasil”, que prevê passagens aéreas a R$ 200 por trecho para determinados grupos de passageiros, o programa ainda não decolou.
E sua implantação ficou ainda mais difícil com o agravamento da crise do setor aéreo.
A ideia surgiu logo no começo do governo, quando o ministro dos Portos e Aeroportos era Márcio França (PSB).
Com o substituto, Sílvio Costa Filho (Republicanos), a pasta manteve a rotina de promessas, mas o programa segue no papel.
Lançamentos do programa chegaram a ser previstos para agosto, setembro e, mais recentemente, fevereiro.
Segundo a assessoria do ministério, o anúncio do programa será feito em nova data a ser definida após o carnaval. “Estamos buscando uma data que seja compatível com a agenda de todos os envolvidos”, informou.
O programa deve ser voltado a aposentados do INSS que recebam até dois salários mínimos e estudantes do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Costa Filho disse, em janeiro, que, dependendo dos resultados, buscará expandi-lo em colaboração com as empresas aéreas.
Fonte: Gazeta do Povo