Por Karina Michelin
Cristiane Borges, mãe de Isabelli Borges Valentim, que morreu precocemente aos 16 anos (em setembro de 2021) após 8 dias da primeira inoculação da Pfizer - fez um depoimento emocionante no Senado brasileiro durante a Audiência Pública, nesta segunda-feira, 26 de fevereiro.
A voz desta mãe foi silenciada após a morte de sua filha, assim como tantas outras.
Essas vozes que buscam explicações e ajuda para decifrar a morte de seus entes queridos, não podem ser rotuladas como anti-vacinas - pelo contrário- elas acreditaram na ciência e tornaram-se vítimas de um experimento irresponsável que ceifou a vida de milhares de pessoas.
Cristiane Borges, perdeu sua única filha devido à “vacina” contra a Covid. Ela conseguiu fazer com que sua dor fosse sentida no Senado. Nada mais irá trazer Isabelli de volta, mas Cristiane fez questão de dizer:
“As pessoas, infelizmente, por medo ou por falta de informação, acabam sofrendo depois, posteriormente, porque, se o médico, naquele momento, não tivesse falado para mim que possivelmente a causa da morte da minha filha teria sido a vacina, eu poderia ser igual a muitas mães que, no momento da dor, a única coisa que a gente quer, muitas vezes, é se isolar ou ficar quieta, porque, se o médico está falando que foi aquilo, quem somos nós, mães, para dizer que é o contrário?
Então, eu agradeço de coração. Infelizmente, nada traz a minha filha de volta, mas é uma forma de honrá-la. E eu sempre falei que, se a passagem da minha filha pudesse salvar uma vida ou mais, eu faria isso por ela.”