Por Karina Michelin
Alexandre de Moraes, ordenou que Elon Musk seja investigado e que a plataforma não desobedeça ordens judiciais; Moraes também determinou a inclusão de Elon Musk no inquérito das fake news - um inquérito ilegal, que dura mais de 5 anos e que nem mesmo os investigados possuem acesso aos autos.
O documento emitido por Moraes menciona a investigação referente aos crimes de obstrução à justiça, inclusive de organização criminosa, e incitação ao crime.
Um documento escrito com erros de português, letras garrafais histéricas com os dizeres: “AS REDES SOCIAIS NÃO SÃO TERRA SEM LEI!
AS REDES SOCIAIS NÃO SÃO TERRA DE NINGUEM!”
O Ministro que não defende a constituição, mas sim um plano de poder global - exigiu a inclusão de Musk como suspeito no inquérito sobre milícias digitais.
O Brasil está servindo como laboratório social dos globalistas, Lula propôs a regulamentação das plataformas digitais em nível global - no próximo G20, marcado para 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro esse tema será a ordem do dia.
Para isso, as movimentações orquestradas começam a acontecer, para legitimar a censura em nome da “defesa da democracia”.
O objetivo, é adotar medidas tirânicas que possam preservar a integridade das informações divulgadas ( pelo consórcio de mídias do sistema) entre as populações, combatendo as chamadas ‘fake news’.
Alinhado com as Nações Unidas, a UNESCO e outras instituições globais, o Brasil concentrará as discussões no tema da integridade da informação, para combater o discurso de ódio e a desinformação nas redes sociais.
O primeiro passo é eliminar as plataformas que não estão alinhadas ao pensamento hegemônico - comandado por grupos e instituições governamentais que controlam a “informação mundial” - o problema é que esses que querem combater as “fake news”, são os maiores disseminadores de fake news e manipuladores da história da humanidade.
Se esse plano nefasto não for parado no Brasil agora, ele será aplicado em todo o mundo.