Lula, o PT e alguns partidos que os apoiam têm verdadeira obsessão em aumentar tributos, de forma geral, e tentar o tempo todo elevar a tributação sobre os ricos e sobre heranças, de forma particular.
A cada discurso sobre a criação de tributos sobre patrimônio, sejam grandes fortunas ou não, e a cada proposta de lei no Congresso Nacional para instituir tal tributação, a fuga de capitais começa sua trajetória e, mesmo antes de ser aprovado, o IGF já causa mal à economia nacional.
Some-se a tudo isso o fato de que ninguém sabe exatamente o que significa “grande fortuna”, acabando que o tributo seja apenas aquele desejado pelo governo e por seus apoiadores no parlamento e na sociedade – o que inclui CUT, MST, sindicatos e outros tantos movimentos que dizem representar os pobres da nação.
Trata-se de um imposto ideológico, movido por raiva dos ricos e não por teorias econômicas minimamente sensatas.
No fundo, é uma proposta que segue a receita do ideólogo comunista italiano Antônio Gramsci, que orientava os comunistas a desistirem da ideia de acabar com a propriedade privada, mas ir tomando cada vez mais frações dela por meio da tributação.
Fonte: Gazeta do Povo