Por Karina Michelin
Senadores da Comissão de Segurança Pública, se reuniram nesta terça-feira, 23 de abril, em audiência pública, de autoria do Senador para ouvir o jornalista português Sérgio Tavares sobre fatos ocorridos no Aeroporto de Guarulhos, onde esteve detido por quase 5 horas para responder perguntas tendenciosas de cunho político.
Sergio expos o cenário catastrófico que o povo brasileiro está submerso, afirmou: “o fato de eu estar aqui já é gravíssimo, porque não sou brasileiro”.
Disse que sua detenção foi uma vergonha para o Brasil e para os brasileiros, o que foi reconhecido por milhares de pessoas que lhe escreveram pedindo desculpas. Ele acrescentou: “foi também um incidente diplomático, e só não teve mais repercussão porque, na altura, o primeiro-ministro era um socialista que fez o “L” e abafou o caso. Por coincidência, esse governo caiu por corrupção”.
“Foi também uma clara violação dos meus direitos enquanto cidadão livre. Interrogaram-me várias horas sobre assuntos políticos, e me trataram como um criminoso”.
Sergio Tavares falou o que muitos jornais europeus, americanos e japoneses já sabem: ninguém mais “obriga” a vacinação de Covid-19 ( eles recomendam, o que é bem diferente) mas o Brasil de Lula, Nísia e Moraes criaram um sistema de coação ( pais são ameaçados pelos Conselhos Tutelares e funcionários públicos), obrigando bebês e crianças a se inocularem com uma injeção que ainda está sendo discutida mundialmente, sobretudo sobre sua segurança e eficácia.
“O ‘Regime de Moraes’, em pleno 2024, obriga bebês de 6 meses a serem vacinados contra a covid e ainda castiga os pais que não o façam mesmo sendo já públicos em todo o mundo os milhões de efeitos adversos, comprovados nas bulas e sites das farmacêuticas”.