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Vitória da ciência - Nova arma contra o Alzheimer
Saúde
Publicado em 31/05/2024

Uma nova classe de medicamentos para retardar a progressão do quadro da doença de Alzheimer está prestes a chegar ao mercado. São anticorpos monoclonais — moléculas feitas pela reação de células de defesa imunológica de animais de laboratório a substâncias estranhas.

No caso, a “substância estranha” é a proteína beta-amiloide, que ocorre no cérebro humano.

O acúmulo desta proteína em placas mata os neurônios e é tido como uma das principais causas da doença, caracterizada por demência progressiva e perda de memória.

Uma vez que o anticorpo do medicamento, aplicado em injeção, se liga à beta-amiloide, o sistema imunológico do paciente se põe a trabalhar para a remoção das placas, tornando possível que o freio na progressão chegue a uma parada completa do quadro de piora, dando preciosos anos adicionais de vida lúcida para os afetados, geralmente idosos.

As principais movimentações começaram em julho de 2023, quando a Administração de Alimentos e Drogas (FDA) dos Estados Unidos aprovou o medicamento Leqembi (nome genérico lecanemabe).

O anticorpo, desenvolvido pela farmacêutica japonesa Eisai e sua parceira Biogen, começou este mês a produzir dados adicionais para a FDA no processo que culminará na chegada ao mercado.

Fonte: Gazeta do Povo

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