A ativista alemã Naomi Seibt é a principal voz de oposição à agenda ambiental da sueca Greta Thunberg e uma das principais líderes resistentes ao protocolo de tranca-tranca na pandemia da Covid-19, que buscou o fechamento das atividades sociais, dando a devida importância aos impactos econômicos.
Na pandemia, Seibt estampou noticiários do mundo inteiro por defender o direito livre à vacinação, sem medidas compulsórias e sem aplicações que pudessem ser interpretadas como meios autoritários para conseguir o alcance da população vacinal alvo.
Ela também manifestou defesa aberta ao livre direito de pensamento, opinião e de imprensa, condenando o cerceamento daqueles que se opusessem ao Estado.
Um de seus discursos foi voltado a dizer que o conceito e aplicação de ‘fake news’ têm sido meios encontrados para implementar ao redor do mundo a censura e a retirada de divergentes do ambiente social, seja ele na esfera digital ou não.
Agora, em meio ao atentado contra a vida do republicano Donald Trump, no último sábado (13), a ativista disse que o autoritarismo tem ascendido no mundo inteiro, principalmente em países onde tem ocorrido um fortalecimento concreto do conservadorismo.
Ao falar sobre o assunto, a alemã avalia que os traços de radicalismo partem da esquerda e da extrema-esquerda, não apenas discursivamente, mas principalmente em ações concretas, como a tentativa de assassinato do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018, e a mais recente nos EUA, contra Trump.
Naomi Seibt, então, pediu reforços na segurança de lideranças de direita, especificando o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Segundo ela, é preciso que mantenham o congressista em segurança.
“Eu o vejo como Donald Trump”, disse ela, em meio ao recente ataque sofrido pelo líder republicano que concorre às eleições presidenciais dos Estados Unidos.
Fonte: Conexão Política