A guerra de informações que stá sendo travada no mundo inteiro é decisiva para o destino da humanidade. De um lado estão grupos hegemônicos, formados por capitalistas e políticos, interessados em manipular e controlar as massas, e do outro os liberais que querem evitar que isso aconteça.
Quanto mais ditatorial o regime de governo em um país, mais chance há de que a população seja vítima de planos de engenharia social, baseados no uso da alta tecnologia.
Tudo começa com a censura das redes sociais, eliminando o direito de expressão daqueles que criticam o governo, e termina com a criação de sistemas sofisticados de divulgação em grande escala, de informações que atendem aos interesses dos poderosos de ocasião, usadas para manupular as multidões.
Uma das principais e mais alardeadas políticas públicas deste terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o plano para se implantar um sistema estatal de inteligência artificial (IA), terá R$ 23 bilhões em investimentos até 2028 e construirá um supercomputador semelhante a outros quatro com grande potência existentes no mundo.
O “Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA)” foi lançado no final do mês passado e pretende promover o desenvolvimento tecnológico, capacitar profissionais e melhorar os serviços públicos e empresariais, segundo explica a proposta que será submetida aos ministros.
Durante o lançamento da proposta, Lula ressaltou a importância de se ter um plano próprio brasileiro para não deixar o país dependente de tecnologias de empresas estrangeiras – principalmente as chamadas “big techs”, que ele costuma criticar constantemente, principalmente as maiores plataformas de redes sociais.