Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Bons sinais - Cultura woke perde espaço
Comportamento
Publicado em 30/09/2024

A cultura woke não vai desaparecer tão cedo. Mas ela já viveu melhores dias. Pela primeira vez desde 2020, há sinais de um declínio no movimento que nasceu nos Estados Unidos e se espalhou por boa parte do globo — inclusive o Brasil.

O sinal mais evidente disso é a perda de influência do movimento antirracista radical.

A revista The Economist foi quem compilou os dados: em 2020, cerca de 15% dos americanos indicaram que a pauta racial era a mais importante no país. Hoje, são cerca de 5%.

Outros indícios apresentados pela publicação britânica apontam na mesma direção, embora de forma mais discreta. Pode ser que demore para a agenda radical retroceder significativamente, e é possível que isso nunca aconteça de fato.

Mas algo mudou, e escândalos envolvendo a liderança do movimento Black Lives Matter são parte da explicação.

"Os Estados Unidos estão se tornando menos woke", sintetiza o título da The Economist.

Fonte: Gazeta do Povo

Comentários