Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Cármen Lúcia admite - Crime organizado está na política
Política Nacional
Publicado em 01/10/2024

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, afirmou, a uma semana do 1º turno das eleições municipais, que há um risco crescente da influência do crime organizado nos pleitos eleitorais.

Com as votações programadas para o próximo dia 6 de outubro, a ministra falou em ameaça à integridade das eleições, dizendo ser algo “bastante grave” e que não não deve ser subestimada.

Em entrevista ao jornal O Globo, Cármen Lúcia mencionou que há indícios claros de envolvimento de facções criminosas em campanhas eleitorais. “Há um risco real de que esse comportamento se estenda às instâncias estaduais e até nacionais. É grave esse atrevimento criminoso. […] A questão não pode ser subestimada”, alegou a ministra.

Cármen Lúcia defendeu, mas sem dar mais detalhes, a necessidade de medidas imediatas para impedir que criminosos atinjam seus objetivos e voltou a repetir que o envolvimento dessas facções representa uma ameaça à democracia.

A ministra também condenou os recentes episódios de violência ocorridos durante a campanha em São Paulo. Um dos incidentes mais notórios envolveu o candidato José Luiz Datena (PSDB), que arremessou uma cadeira no adversário Pablo Marçal (PRTB).

Logo depois, um cinegrafista de Marçal agrediu com um soco o marqueteiro da campanha do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB).

Cármen Lúcia criticou duramente as agressões e destacou que atos de violência não podem ser tolerados, especialmente quando praticados por figuras que almejam cargos públicos.

“Se o Estado existe para garantir a pacificação social, como pode alguém que se apresenta de forma agressiva ser um pacificador quando assumir o cargo?”, questionou a ministra.

Ela pontuou que a legislação eleitoral prevê punições rigorosas para atos de agressão e enfatizou a importância de seu cumprimento: “É preciso que essa legislação seja cumprida com rigor”, emendou.

Fonte: Conexão Política

Comentários