Por Karina Michelin
Trump prometeu a Robert Kennedy e seus colaboradores como o Dr. Robert Malone, um papel de destaque na política de saúde - para o desespero dos “democratas” globalistas.
Robert F. Kennedy Jr. poderá assumir o controle sobre a saúde e a segurança alimentar dos EUA no governo Trump.
A aversão à Big Pharma transformou Robert Jr. em seu inimigo número um. Em 2005 Kennedy mostrou o nexo causal relacionado entre a vacinação e o autismo - que foi negado pelo consórcio da ciência.
Durante a pandemia de Covid, Robert foi um dos principais críticos da “vacina”, alertou sobre os danos que essa substância poderia causar, mostrou dados e evidências e foi rotulado como antivacina, teórico da conspiração e disseminador de noticias falsas.
Robert Kennedy fez ataques virulentos contra Anthony Fauci e Bill Gates, escreveu um livro revelando o lado obscuro dos gurus “científicos” dos globalistas: “O verdadeiro Anthony Fauci: Bill Gates, a Big Pharma e a guerra global contra a democracia e a saúde pública”.
Durante a pandemia Robert Kennedy se manifestou publicamente sobre a pressão pública para se “vacinar”: “Mesmo na Alemanha nazi era possível atravessar os Alpes para ir para a Suíça ou esconder-se num sótão como Anne Frank” uma dura critica as politicas liberticidas de saúde que condenavam aqueles que optaram por não se deixar injetar, ocasionando multas, desempregos, perseguições, restrições e perda das liberdades.
Nos últimos dias, Kennedy declarou que Trump - instruído por ele - quase certamente proibirá o flúor na água potável, alegando que causa câncer e outras doenças, enquanto o CDC e principais associações médicas, especialmente dentistas, acreditam que reduz o risco de cáries nos dentes.
Donald Trump e Robert Kennedy Jr., estão unidos para revolucionar a saúde americana, uma combinação que faz tremer o mundo da “ciência”.