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Ataque ideológico - Uma arma traiçoeira
Comportamento
Publicado em 26/12/2022

Nas produções americanas para o cinema, os fuzileiros navais americanos sempre foram retratados como uma força praticamente invencível, formada por pessoas mental e fisicamente preparadas para enfrentar qualquer dificuldade sem pestanejar.

Mas, ao que tudo indica, nem os invencíveis fuzileiros americanos vão conseguir escapar do ataque mais feroz e covarde que a humanidade vem sofendo nos últimos tempos; um ataque em que nenhum tiro é disparado, mas que destroi por dentro qualquer força que se oponha a ele; o avanço dos progressistas identitários sobre os valores tradicionais que sustentaram a humanidade até hoje. 

O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos pode abandonar em breve as saudações “senhor” e “senhora” (“sir” e “ma'am'”, em inglês), adotando fórmulas neutras de gênero para que os cadetes se refiram aos instrutores de treinamento.

A recomendação de eliminar as "saudações específicas de gênero" foi feita por um relatório acadêmico encomendado pela corporação em 2020 e concluído neste ano pela Universidade de Pittsburgh. A proposta está em análise pela corporação, mas tem levantado preocupações entre as lideranças.

O documento, de 783 páginas, argumenta que outros ramos militares do país, como Exército, Marinha e Guarda Costeira, já caminharam na direção de "diminuir a ênfase do gênero".

"Em vez de dizer 'senhora' ou 'senhor', os recrutas nesses serviços se referem a seus instrutores de treinamento usando suas patentes ou funções, seguidas de seus sobrenomes. Os identificadores de gênero orientam os recrutas a pensar ou pesquisar visualmente o gênero de um instrutor de treinamento primeiro, antes de sua posição ou função", argumenta o texto.

O relatório afirma que a corporação eleva fuzileiros navais homens, ao usar linguagem masculina, e supostamente ignora as fuzileiras do sexo feminino. O estudo aponta como exemplo disso slides do campo de treinamento de San Diego, na Califórnia (que até 2019 só recebia homens), que usavam pronomes masculinos ao descrever características de liderança.

"Um líder confiante em suas decisões inspira confiança em seus fuzileiros navais", dizia o material. O texto também relata situações em que instrutoras mulheres foram preteridas por recrutas que buscavam instruções.

O objetivo da recomendação dos acadêmicos de Pittsburgh seria, portanto, que instrutores de treinamento de ambos os sexos se sintam mais à vontade ao serem abordados por cadetes. “Identificadores de gênero neutro são uma maneira inequívoca e imparcial de contornar esses problemas”, apontaram os acadêmicos.

Com informações da Gazeta do Povo

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