Por Karina Michelin
Neta do guerrilheiro comunista marxista-lenista, Carlos Marighella, Maria Marighella (foto) vai comandar a Fundação Nacional das Artes (Funarte) durante a gestão de Margareth Menezes à frente do Ministério da Cultura.
A neta do homem mais contraditório do regime militar em 64, já foi vereadora de Salvador e coordenadora de teatro na Fundação Cultural do Estado da Bahia e também da própria Funarte.
Marighella era um chefe comunista, fã de assaltantes de bancos e guerilheiros. Enquanto é idolatrado pelos militantes petistas como herói, a verdadeira história revela um grande terrorista.
O “velho governo” que odeia alternância de poder e democracia, iniciou seu “novo” mandato com a agenda globalista na ponta da língua.
A ideologia de gênero está filiada aos partidos progressistas, esquerdistas, comunazifascistas - com a benção das big techs e do mainstream, que insistem em romantizar a classificação de pessoas.
A esquerda lacradora quer impôr sua ideologia de qualquer forma, e vender um mundo no qual você não tem o direito de pensar diferente.
O governo brasileiro foi inundado por uma massa de mentecaptos que repetem os slogans da agenda globalista - já descartada em boa parte do mundo. Não faltaram "Todes, todos e todas" nas aberturas dos discursos de apresentação.
As instituições estão sendo retomadas pelos comunistas, mas ainda há quem diga diante dos fatos e evidências que o comunismo no Brasil - nunca existiu!
Assim funciona um governo de psicopatas, negam a própria existência.