Uma pesquisa nos registros de doações do governo canadense confirmou que quase 164 mil dólares foram concedidos a um grupo de acadêmicos em vista de um projeto de pesquisa chamado “Decolonizando a luz: identificando e combatendo o colonialismo na física contemporânea”.
De modo perturbador, os acadêmicos envolvidos admitem que não têm nenhum interesse em fazer ciência ou buscar a verdade, mas estão interessados em espalhar ideologia woke.
“O objetivo do nosso projeto não é encontrar novas ou melhores explicações para a luz; não estamos buscando melhorar a ‘verdade’ científica”, escreveram os estudiosos envolvidos no projeto em um de seus poucos trabalhos publicados.
“Em vez disso, nossas iniciativas são motivadas pela marginalização de mulheres, negros e indígenas, particularmente na física”, afirmam.
Em 2018, o projeto “Decolonizando a luz” recebeu uma doação de US$ 163.567 diretamente do governo do Canadá, por meio do New Frontiers in Research Fund [NFRF, sigla em inglês para Fundo Novas Fronteiras de Pesquisa, em tradução livre].
O site do NFRF afirma que o fundo é dedicado a garantir “as melhores práticas em equidade, diversidade e inclusão em pesquisa”.
Estranho? Tem mais. Os acadêmicos planejam descolonizar a própria luz “descentralizando” a astronomia e a ciência ocidentais em favor do desenvolvimento de cursos com estudiosos indígenas e “guardiões do conhecimento” por meio da “visão com dois olhos”.
Os pesquisadores afirmam que essa abordagem “permite a colaboração intercultural, bem como múltiplas perspectivas, encorajando a constatação de que resultados benéficos são muito mais prováveis em qualquer situação quando estamos abertos à colaboração de duas ou mais perspectivas”.
Com informações da Gazeta do Povo