O escritor e pesquisador americano James Lindsay, de 45 anos, é hoje uma das vozes mais ativas contra o identitarismo. Mas nem sempre foi assim.
Doutor em Matemática pela Universidade do Tennessee, ele se considerava mais alinhado ao campo “progressista” até o final da década passada – a ponto de apoiar candidatos democratas e trabalhar, como voluntário, em campanhas do partido.
Seu ponto de vista mudou quando começou a investigar as bases filosóficas e teóricas da cultura woke, que classifica como um tipo de marxismo cultural.
Desde então, trabalha para expor certas áreas da academia impregnadas por ideologias políticas e apoiar valores essenciais para preservar a liberdade individual e a integridade das instituições.
Lindsay tem quatro livros publicados no Brasil pelo selo Avis Rara: “A Pedagogia do Marxismo: O Desastroso Método Educacional de Paulo Freire, Criado para Formar Ativistas”, “Teorias Cínicas” (com Helen Pluckrose), “(In) Justiça Social” (também com Pluckrose) e “Como Desarmar a Cultura Woke: Manual de Campo Para Recuperar o Bom Senso” (com Charles Pincourt).
Fonte: Gazeta do Povo