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Matar antes de nascer - Uma política de saúde(?)
Saúde
Publicado em 17/01/2023

Não é só a incompetência já demonstrada na gestão econômica, que ameaça levar milhões de brasileiros à bancarrota, que tem o potêncial de atirar o Brasil em curto prazo no fundo do poço.

A sociedade brasileira também sofre ameaça feroz das pautas ditas progressistas, que já avançam rapidadamente, com poucos dias da nova gestão, objetivando destruir de uma vez por todas os valores e tradições que serviram de base para o povo brasileiros, como família e religião.

Não demorou nem um mês para que o governo Lula iniciasse o ataque às iniciativas em defesa das gestantes e das vidas em formação. Seguindo firme no propósito de legalizar o aborto no país – como já alertamos antes.

Sabendo que a sociedade brasileira repudia essa prática e que por isso o Congresso Nacional dificilmente aprovaria uma legislação nesse sentido, os ministros e secretários de Lula se mostram bem empenhados em anular tudo o que possa significar um entrave ao aborto irrestrito e aplicável sob qualquer circunstância.

Durante a campanha o então candidato Lula chegou a desmentir que fosse a favor do aborto, quando percebeu que perderia votos junto à gande parcela conservadora da população.

Mas agora que está eleito, essas e tantas outras promessas de campanha foram esquecidas e jogadas na lata do lixo. 

Uma das primeiras ações na implantação dessa política nefasta foi a revogação, assinada na última sexta-feira, 13, pela ministra da Saúde Nísia Trindade, da portaria que estabelecia que os serviços de saúde comunicassem as autoridades policiais os casos de aborto decorrentes de estupro e preservassem materiais que pudessem auxiliar na identificação do agressor por meio de exames genéticos.

Com a revogação, volta a ser mais difícil que crimes de estupro possam ser investigados e punidos. Ao mesmo tempo, fica mais fácil que o aborto seja praticado em casos não permitidos por lei, sob falsas alegações de estupro.

Com informações da Gazeta do Povo

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