Uma questão do concurso para soldado da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), realizado neste domingo (22), sobre a primeira artista transgênero a conquistar o Grammy Latino de Música Popular Brasileira, repercutiu nas redes sociais.
Praticando uma militância explícita em favor da ideologia de gênero, os organizadores da prova colocam a Polícia Militar baiana entre as instituições que aderiram às pautas identitárias progressistas.
Em outra questão da prova, o texto insinua que, quando adquiriu o Twitter, Elon Musk teria permitido o discurso de ódio na plataforma.
Está é uma questão relativa e controversa, já que na verdade o que Elon Musk fez foi deixar de censurar as postagens dos conservadores, que tinham suas contas limitadas ou canceladas pelos funcionários progressistas militantes do Twitter.
O que muitos cidadãos baianos estão questionando nesse momento esquisito da nossa sociedade, é qual o interesse de incluir esses assuntos em uma prova de conhecimentos gerais para futuros policias militares; quando existem muitas outras questões tão mais importantes e urgentes que poderiam ter sido abordadas.
Muitos acreditam que falta muito pouco para que o tema saia das páginas da prova e em breve tenhámos pelotões inteiros de policiais trans na PM da Bahia, doutrinados desde o concurso, para considerarem que o velho e bom conservadorismo, que diga-se de passagem sustentou as bases da nossa sociedade até agora, não passa de discurso de ódio.
Todos os sinais indicam que o caminho está sendo preparado pra isso.