A coisa que mais assusta os que se dizem progressistas, defensores da chamada agenda 2030, é ouvir falar em conservadorismo. O tema assusta tanto globalistas capitalistas, quanto neo-comunistas.
Por conta desse temor de que as verdades dos conservadores cheguem ao público com grande poder de convencimento, eles usam toda a força que adquiriram na mídia e nos meios de comunicação, para criar uma imagem deturpada do verdeiro ideal dos conservadores. Fazem de tudo para que todos acreditem que ser conservador é ser retrógrado.
Entre os conservadores que fizeram história e levaram a humanidade pra frente podemos citar alguns da política como: Winston Churchill, Margareth Thacher e Ronald Reagan
Hoje os progressistas dominam desde os principais meios da imprensa, até os espaços culturais e as cátedras das universidades, difundindo o verdadeiro "vale tudo' da sua forma de torta viver, que desencaminha principalmente os mais jovens, que ainda não desenvolveram um senso crítico suficientemente forte para resistir as seus apelos.
Quem são os progressistas globalistas, que hoje estão avançando com um plano de domínio global que já engoliu inclusive o Brasil?
Eles são os que defendem pautas como o aborto livre, a ideologia de gênero, o fim da família do modo como a conhecemos há séculos, o fim da religião, a liberação das drogas, as politicas identitárias raciais, a linguagem neutra e outras causas que, quando aplicadas, só geram caos e desordem na sociedade.
Entre os países que estão padecendo pelo avanço indiscriminado das pautas progressistas estão o Candá, a França e o os Estados Unidos. Alegando defender a "liberdade" e a "democracia" eles cancelam o direito ao contraditório, censurando discursos que não fazem coro com a agenda do "politicamente correto" que defendem com unhas e dentes.
A criatura humana não é só pensamento. A razão maior da nossa existência também está baseada nos nossos instintos; em experiências que foram testadas e aprovadas por nossos ancestrais e passadas pra nós.
Portanto, de nada adianta inventar teorias capengas de última hora, e tentar aplicá-las, se elas não tiverem uma conexão profunda e verdadeira com a s nossas tradições.
Tanto é que, longe de realizarem a utopia do seu mundo doente, onde não existe tradição, o máximo que os progressitas conseguiram até hoje foi criar conflito social, gerando uma polarização entre extremos, por conta da resistência dos conservadores às suas pautas destrutivas.
Esta semana a Revista Oeste publicou uma reprotagem sobre sobre como é necessário que os conservadores do Brasil se organizem para enfrentar a tentativa orquestrada de destruir os principais valores da nossa sociedade.
"Em tempos de política duvidosa, avanços irracionais e tropeços ideológicos quase inacreditáveis, o conservadorismo pode assim surgir sobre essa montanha de patetices, fanatismos e incertezas como uma opção intelectual e política necessária à reorganização social e moral da nação brasileira.
Se pudéssemos resumir o que é o atual governo petista em uma só ligeira definição, poderíamos dizer que é a materialização paralisante de um anseio político que se baseia num esquizofrênico casamento de dois mundos contraditórios do socialismo: o reacionário sindicalismo marxista e o identitarismo progressista — filho torto do dito “socialismo esclarecido” frankfurtiano.
A consequência dessa pitoresca união será, sem dúvida, o retrocesso com face benigna de avanço; isto é, o descalabro político com ótima propaganda midiática.
Tal casamento não tem apreço pelo chão que pisa, pelas heranças acumuladas de nosso povo, são antes políticos profissionais, técnicos em manejar retóricas e ideologias, e não em resguardar princípios, nascem e morrem articulados em beneficiar suas castas e em granjear crescimento econômico para seus cofres."
Pedro Henrique Alves/Revista Oeste
