Editorial/Portal Aliança BR
Tempos difíceis produzem homens fortes – Esta frase ilustra bem a trajetória daquele que talvez seja o maior jogador de tênis de todos os tempos – Novak Djokovic.
Aos 35 anos de idade ele é o tenista que passou mais tempo no topo do ranking.
Mas a personalidade do sérvio Djokovic extrapola os limites das quadras. Homem de família, de hábitos simples, avesso às badalações do sucesso, quando não está participando de torneios pelo mundo, certamente estará com os filhos, ou então se dedicando aos projetos sociais de apoio a crianças necessitadas, onde gasta boa parte da fortuna que conseguiu ganhar com suas vitórias.
Djokovic conhece bem de perto o sofrimento, nasceu em um país que há algumas décadas estava mergulhado em uma guerra fratricida, que deixou rastros de destruição e traumas emocionais até hoje.
A última batalha heroica desse atleta diferenciado teve início no ano passado, quando foi impedido de participar do torneio aberto de tênis da Austrália, simplesmente porque se recusou (e se recusa até hoje) a se deixar inocular por uma certa vacin@ experimental.
Na ocasião, o sérvio já estava na Austrália, onde acabou sendo preso e deportado pelas autoridades locais de forma humilhante, como se fosse um fora da lei comum.
Queriam usá-lo como exemplo do que a força do sistema é capaz de fazer contra aqueles que pensam com a própria cabeça.
Mesmo com todo prejuízo que teve, Djokovic não cedeu. A honra e a dignidade se mostraram mais importantes pra ele do que o dinheiro e a pressão da mídia e de parte da opinião pública.
Mas o mundo dá voltas e a justiça sempre triunfa. Este ano a Austrália não exigiu o tal passaporte sanitário e Djokovic pode participar do torneio.
A imprensa vendida bradou, tentou derrubar a imagem dele, atacou até a família do tenista, acusando-a de apoio à invasão russa na Ucrânia. Fizeram de tudo para desestabilizá-lo durante a competição.
Mas nada disso adiantou. Como o grande vencedor que é, nas quadras e fora delas, Novak Djokovic saiu de lá com o troféu e com a honra lavada. De quebra voltou para o topo do ranking mundial.
Os globalistas que querem impor os seus abusos à humanidade, e toda a sua corja de lacaios subservientes, estão agora tendo que digerir a vitória épica de um daqueles que eles desprezam e denominam de negacionistas “não vacinados”.
Que o posicionamento firme e determinado desse homem corajoso, sirva de exemplo para aqueles que acham que é impossível derrotar o sistema.
Não é preciso ser um tenista famoso. Basta que cada um faça, dentro do seu campo de ação, por mais modesto que seja, o melhor que puder a favor da liberdade e contra a servidão.