A promessa de campnha do PT é tomar de voltas todas as armas que os cidadãos de bem adiquiriram legalmente, obedecendo a critérios rigorosos de seleção, e deixar a população honesta, que usa as armas somente pra se defender dos criminosos, completamente desarmada e vulnerável.
Esse é um roteiro já aplicado em todo início de implantação ditadura e aqui parece que não será diferente. Como todos os outros abusos que pretendem passar despercebidos, a mudança começa a ser feita gradualmente. E é assim que já está sendo feito.
Em portaria assinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, o governo determinou que todas as armas de uso permitido e restrito adquiridas após maio de 2019 deverão ser registradas no sistema da Polícia Federal, o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), em um prazo de 60 dias.
A contagem do prazo inicia nesta quarta-feira (1°), data em que a portaria com as determinações foi publicada.
As armas de uso permitido poderão ser registradas de forma eletrônica pelo site da PF. Por outro lado, proprietários de armamento de uso restrito terão que fazer o registro eletrônico e, posteriormente, apresentar o equipamento mediante agendamento prévio nas delegacias da Polícia Federal portando a comprovação do registro no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA), do Exército.
De acordo com a portaria, o proprietário de armas que não proceder com o registro estará sujeito à apreensão do equipamento e poderão responder por posse e/ou porte ilegal.
O documento também menciona que proprietários que desejarem se desfazer das armas poderão entregá-las nos postos de coleta da campanha do desarmamento que serão disponibilizados pelo governo.
O Governo Lula dificulta acesso a armas. No primeiro dia de governo, o presidente Lula (PT) anunciou um decreto para limitar o acesso a armas e munições no país, suspendendo a concessão de novos certificados de registro (CR) a caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).
O decreto também restringiu a quantidade de armamento e munições que podem ser registradas por pessoa e suspendeu a possibilidade de registrar novos clubes e escolas de tiro.
O Exército também não poderá mais autorizar qualquer tipo de nova aquisição de armas e terá que interromper os processos de aquisição que estavam em andamento.
Com informações da Gazeta do Povo