Por Karina Michelin
As redes sociais são uma das principais causas do aumento dramático no número de crianças e adolescentes que se identificam como transgênero.
As crianças não nascem pensando que meninos podem ser meninas e meninas podem ser meninos.
Essas idéias estão sendo ensinadas; as crianças estão sendo programadas desde muito pequenas por pais e educadores públicos progressistas a se transformarem naquilo que eles querem.
A abertura à inclusão e fluidez de gênero é um tema que está cada vez mais em evidência na nossa sociedade, e está tomando conta de todos os meios de comunicação e camadas sociais.Todos sabemos que a propaganda e a moda ditam novas regras e costumes, e é aí que mora o perigo.
A própria comunidade trans admite que a influência através das mídias e redes sociais é uma das principais causas do aumento dramático no número de crianças e adolescentes que se identificam como transgênero.
O presidente da World Professional Association for Transgender Health (WPATH) admitiu que a propaganda esta influenciando o comportamento de crianças e adolescentes.
Além disso, a Dra. Erica Anderson, psicóloga clínica transgênero, que tratou centenas de crianças e adolescentes com disforia de gênero e uma figura de destaque no campo da medicina de gênero, também reconheceu recentemente a importância do fator do contágio social, referindo-se em particular ao poder dos influenciadores trans no TikTok e no YouTube, que incentivam os jovens a se identificarem como transgêneros.
Diante dessas afirmações nos traz profundas preocupações que nos obriga a refletir sobre essa nova geração que vem sendo mutilada.