Em apenas quatro decisões recentes, o STF demonstrou toda a força da sua militância pela causa progressista socialista. Os ministros da suprema corte brasileira já nem fazem mais questão de disfarçar, para a maioria conservadora da população, de que lado eles estão.

Não bastassem as participações em eventos internacionais pagas por empresas privadas, que se tornaram rotina entre os magistrados, eles agora frequentam até, sem constrangimento algum, eventos organizados por grupos extremistas da esquerda, como o Movimento dos Sem Terra, por exemplo.

Vamos destacar aqui quatro fatos e decisões que mostram que o STF se transformou num puxadinho comunista, num DCE com pompa.

- Primeiro o ministro Ricardo Lewandowski, ignorando o que a Constituição diz sobre o envolvimento político-partidário dos magistrados, fez críticas à “democracia liberal burguesa” enquano distribuia sorrisos, abaços e apertos de mão em um evento do MST. Isso nos leva a refletir sobre o que um produtor rural poderá esperar, se precisar de uma decisão do STF quando tiver as suas terras invadidas.

- Em segundo lugar, o ministro Edson Fachin decide que crime hediondo (hediondo!) não justifica prisão em regime fechado. Ou seja, se os supremos magitrados assim decidirem, criminosos de altíssima periculosidade, poderão circular livremente entre os cidadãos de bem, 

- O STF acaba com o conceito de “coisa julgada”. Aquilo que já foi decidido e teve a sentença publicada, poderá voltar a ser avaliado e ter o parecer modificado nos casos em que os iluministros assim acharem conveniente. Imaginem o grau de insegurança jurídica que isso vai provocar.

Por fim, o STF chancela o uso oficial da linguagem neutra. Entre outros danos que isso provoca, como a perda da identidade linguística original, agora surdos, cegos, autistas, dislexos e outros portadores de deficiência, que custaram tanto para dominar o português,  terão que se familiarizar com o jeito torto de se comunicar dos progressistas.

O que era pra ser inclusão, virou exclusão. Ingcluiram a comunidade LGBT e excluiram milhões de portadores de deficiência.