Por Ana Paula Henkel/Revista Oeste
Para qualquer um que ainda duvide da demoníaca agenda globalista, ou da intensidade da podridão dessa agenda que devora nosso núcleo moral coletivo, o Grammy Awards 2023*,* a premiação para os ‘melhores’ músicos e suas ‘obras’, esclareceu o estado atual das coisas: cruzamos uma linha vergonhosa na história da humanidade
Estamos afundando em velocidade vertiginosa em areia movediça,, produzida por confecção própria e covardemente aceita por uma sociedade paralisada pelo medo dos atuais jacobinos e sua fábrica de cancelamentos.
Transmitido para todo o mundo no último domingo, a cerimônia teve em seu ponto alto — na verdade, baixo — a performance de ’Unholy’ (algo como ímpio, pecaminoso, profano), dos cantores Sam Smith e Kim Petras.
Oferecendo uma exibição perturbadora, com elementos e imagens demoníacas, a performance do cantor que agora se declara “gênero neutro”, o que quer que isso signifique, imediatamente viralizou.
Enquanto os chifres do diabo e as dançarinas demônios orgulhosamente empinavam seus derrières pelo palco, milhões de pessoas que assistiam à performance não pouparam críticas ao péssimo gosto do show. Uma tempestade de indignação tomou conta das redes sociais ainda no domingo, e, durante a semana, a bizarrice foi o centro de milhares de posts nas redes sociais que declaravam a mais absoluta aversão ao ato ‘artístico’.