Mais de cem ONGs e outras entidades ligadas a pautas ambientalistas e identitárias, como questões raciais, LGBT e indígenas, redigiram um documento dirigido às principais redes sociais, exigindo que elas tomem providẽncias para barrar conteúdos que não estejam de acordo com o que eles (e somente eles) consideram o “novo normal”.
Eles dizem que, com essa demanda de censura seletiva, estão, na verdade, combatendo o que chamam de “questões de violência política e negacionismo sociombiental”.
Entre os integrantes deste grupo estão o Instituto Marielle Franco, o Instituto Vladimir Herzog, Conectas Direitos Humanos e Observatório do Clima.
O laboratório de pesquisa Netlab, alinhado à militância de esquerda, que funciona, estranhamente, dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, bem como o Sleeping Giants, que se dedica a inviabilizar economicamente alvos políticos que não sigam a cartilha da esquerda, pressionando os anunciantes, também estão nesse balaio.
Não é de se estranhar, que várias das organizações que assinaram o documento, já tenham recebido verbas milionárias da fundação comandada pelo bilionário George Soros, que se dedica a financiar e estimular o avanço das chamadas pautas progressistas no mundo inteiro.
Mas o que é inacreditável mesmo, é que instituições que dizem defender a liberdade e os direitos humanos, apresentem para os gestores das redes sociais, uma lista de 22 normas de controle de informação.
Resumo da ópera-bufa: usando a bandeira da liberdade, querem implantar a ditadura do discurso único.