Por Thiago Cortês
Chris Pratt virou alvo da militância LGBT desde que se revelou um cristão tradicional e de crenças convencionais, frequentando igrejas consideradas “transfóbicas”.
Desde que passou a falar publicamente de sua fé, o ator se tornou uma figura “polêmica”, por mais que não tenha dado nenhum tipo de declaração considerada “problemática”.
A campanha da militância, contudo, lhe apelidou de “Pior Chris de Hollywood“ – em contraste com Chris Evans, Chris Hemsworth e Chris Pine, todos de perfil progressista.
Chris Pratt chegou a ser acusado de ser um “supremacista branco” porque foi fotografado usando uma camiseta com os dizeres “Don’t Tread On Me” (“não pise em mim”), um famoso dito libertário associado à luta dos americanos contra os ingleses.
Apesar de tudo isso, Pratt continua participando de grandes franquias como “Jurrasic World” e “Guardiões da Galáxia”, porque é sua presença nas telas é sinônimo de sucesso de público.
Pratt é herdeiro de uma tradição clássica: a dos machões das tramas de ação. Além disso, tem imagem de piadista boa-praça, no que é conhecido também fora das telas.
Quando questionado sobre a “cultura da masculinidade tóxica”, Pratt respondeu:
“A masculinidade evoluiu por meio de guerreiros. Eles protegiam suas famílias e lutavam até a morte. Só estamos aqui hoje porque alguns de nossos ancestrais eram supermasculinos”.