As estruturas que sustentam o Brasil estão literalmente derretendo desde o dia primeiro de janeiro, quando o novo governo (aqule empossado pelo TSE) assumiu o poder.
Mas, infelizmente, boa parte da população não está tendo acesso à verdade dos fatos, por conta do jogo sujo da imprensa, que continua se comportanto da mesma forma leviana que se comportou antes das eleições.
O Brasil que aparece para o grande público na maioria das emissoras de TV, que voltaram a receber verbas generosíssimas de publicidade, é o falso Brasil onde o amor venceu e as coisa caminham muito bem.
No último fim de semana, o pagador de impostos que abasteceu seu carro nas grandes cidades se deparou com mais uma triste notícia neste ano: o preço da gasolina no varejo disparou.
No interior do país, os produtores rurais voltaram a enfrentar o pesadelo das invasões de fazendas por grupos de sem-terra, desde o anunciado 'Carnaval vermelho'.
A economia dá sinais de que a engrenagem emperrou antes do previsto. Em Brasília, ao menos dois ministros cambaleiam sob suspeitas antes de o governo completar os cem primeiros dias.
Não foi esse o retrato que o mesmo brasileiro encontrou nas manchetes da imprensa tradicional.
Um dos destaques, por exemplo, era a fake news do presidente Luiz Inácio Lula da Silva segundo a qual o Produto Interno Bruto (PIB) 'cresceu nada' no ano passado — o avanço foi de 2,9%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Não houve repúdio de nenhuma 'agência de checagem'. A imprensa destacou a mentira.
Teve ainda o falso escândalo das suposta apropriação indevida de jóias por parte da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (foto). A impresa simplesmente se recusou a mostrar os documentos que demonstravam a lisura da operação.
Os ingênuos acreditam no velho truque das mentiras repetidas muitas vezes, mas já há uma parcela significativa da população que despertou e que só fica mais revoltada a cada nova tentativa que o sistema faz de enganar o povo através das cortinas de fumaça fajutas.