Por Karina Michelin
A inclusão de homens biológicos que se identificam como mulheres no mundo do esporte em geral, está se revelando uma verdadeira barbárie.
Fechar os olhos para o que está acontecendo, simplesmente para seguir uma agenda progressista, autoritária, e cheia de contradições é insanidade mental.
Aqui, um ex-membro das Forças Especiais do Exército americano que agora se identifica como mulher, seu nome é “Alana McLaughlin”, para prosperar em sua nova vida como “mulher” e verdadeira “mulher”, ela não encontrou nada melhor do que o ringue para bater em mulheres biológicas de verdade.
Esse é o modo que esses homens, que agora se identificam como mulheres, encontraram para ganhar fácil nos esportes. Uma competição completamente descabida que nada tem a ver com “respeito” e direitos humanos.
Isso tudo não passa de uma aberração, chegamos ao ponto que devemos furar nossos olhos para não admitir a realidade, negando o óbvio - caso contrário quem responderá por crimes, somos nós.