Muitas informações não chegam ao grande público porque contrariam os interesses de gente poderosa que vive de explorar as fragilidades da sociedade.
É por isso, por exemplo, que muita gente ainda não tomou conhecimento de que está havendo um verdadeiro surto de depressão e ansiedade no mundo, principlamente entre adolescentes e jovens.
A falta de objetivo, a desconstrução dos valores seculares que dão sentido à vida, como família e religião, por parte da midia progressista e de seus aliados, a banalização da violência e da pornografia, o culto ao identitarismo forçado; tudo isso tem comprometido a saúde mental e emocional das novas gerações.
Pra piorar o problema, cedendo às pressões do sistema adoecido, muitas escolas tem adotado, como fórmula de educação, justamente essas mesmas teorias e práticas que na verade só prejudicam quem se utiliza delas.
Hoje é preciso avaliar muito criteriosamente antes de matricular um filho em uma instituição de ensino qualquer, se você não quiser correr o risco de que ele seja transformado rapidamente em mais um integrante da geração geleia; confuso, sofredor e inseguro em relação a quase tudo na vida.
Já foi identificado por muitos estudiosos do assunto, que uma das principais disseminadoras desses males pós-modernos é a verdadeira avalanche de informações que chega através do aparelho celular, onde é praticamente impossível criar algum filtro.
Nas redes sociais, os planos e metas daqueles que jogam contra o desenvolvimento saudável dos seres humanos pregando a adoção de comportamentos bizarros, muitas vezes achando que estão no caminho do progresso, costumam levar vantagem em relação as informações mais conservadoras, que garantiram a existência das sociedades até hoje.
As redes despejam nas cabecinhas verdes da juventude, informações obre um mundo falso de perfeição que eles jamais conseguirão realizar; todos na telinha parecem belos, ricos e bem sucedidos, o que acaba gerando um sentimento profundo de frustração. Esse é apenas um dos aspectos negativos. Muitas vezes até adultos maduros se deixam levar por essa ilusão.
Algumas comunidades já estão começando a dar o braço a torcer e percebendo que a situação está ficando fora de controle. O estado americano de UTah, por exemplo, promulgou, na última quinta-feira (23), uma lei para tentar restringir o acesso de crianças e adolescentes às redes sociais.
De acordo com a nova legislação, menores só poderão abrir ou manter contas em redes sociais como Facebook, Instagram e TikTok com a permissão expressa de pais ou responsáveis.
O documento também determina que as empresas criem mecanismos de bloqueio e de restrição de mensagens de adultos, para tentar evitar que predadores busquem vítimas por meio das plataformas.
Outra lei, também aprovada na quinta-feira, proíbe expressamente a adoção de estratégias “viciantes” pelas empresas de tecnologia. As empresas terão até março de 2024 para se adaptar às novas medidas.