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Brasil Contra Fake - Checagem ou malandragem?
Política Nacional
Publicado em 30/03/2023

Por Bruna Komarchesqui /Gazeta do Povo

Dois dias depois de Lula declarar sem provas que o plano do PCC para matar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) seria uma “armação” do ex-juiz da Lava Jato, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência lançou a plataforma “Brasil contra fake”, um “chamado para nos unirmos contra o ódio espalhado pelas fake news”.

Hospedada no site oficial do Planalto, a iniciativa já contava com mais de 40 conteúdos favoráveis ao governo (alguns deles reproduzidos de agências de checagem) até a manhã desta terça-feira (28), porém sem menções a verificações sobre mentiras ou dados falsos propagados pelo petista ou por sua equipe.

Um vídeo postado no Twitter de Lula, no domingo (26), afirma que “quem espalha fake news espalha destruição”. “O Brasil sofreu muito com mentiras nas redes sociais [nos] últimos anos. Precisamos fortalecer uma rede da verdade”, diz o texto, convidando o cidadão a “frear o ódio, parar de repassar informações falsas, checar cada fato e sua fonte”.

O site do PT explica que, na plataforma, “o internauta tem acesso à versão correta das principais mentiras que andam sendo espalhadas nas redes sociais a respeito do governo Lula, além de receber orientações sobre como identificar e denunciar fake news”.

“O Governo tem um espaço de esclarecimentos sobre Fake News e desinformação sobre políticas públicas e iniciativas apoiadas é um serviço de utilidade pública”, tuitou o ministro da Secom, Paulo Pimenta.

O governo não divulgou como é feita a seleção dos temas nem a metodologia utilizada na checagem. Alguns conteúdos foram produzidos por agências, como G1, Aos Fatos e Lupa.

Já outros textos não são exatamente checagens, mas notas de esclarecimento com a versão do governo sobre polêmicas, como a participação de Janja em uma live.

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