O Instituto de pesquisa Datafolha tem se notabilizado por suas pesquisas eleitorais tendenciosas, sempre a favor de candidatos de esquerda, a ponto de ter errado quase todas as estimativas na eleição passada.
Mesmo assim, o instituto continua atuante, e não foi responsabilizado pelos seus erros. nem mesmo o todo poderoso TSE, se diz "combater a desinformação", chegou a esboçar qualquer mínima insatisfação com o comportamento suspeito do instituto.
Uma tentativa de CPI no Congresso para tentar investigar os motivos pelos quais o Datafolha e outros institutos sempre erram a favor da esquerda, foi barrada pela tropa de choque formada por parlamentares engajados no esquema de manipulação que o sistema ajuda a sustentar.
Um ex-governador do Paraná, aliado do PT nas últimas eleições, chegou a afirmar, categoricamente, em uma entrevista, que que "pesquisa a gente compra".
Sendo assim, temos o direito de supor, que os números ruins da avaliação de Lula divulgados na última pesquisa do referido instituto, que é claramente tendencioso, devem ser ainda piores do que os revelados.
O governo Lula, que acaba de completar três meses, é considerado “ótimo” ou “bom” por 38% dos entrevistados em pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, enquanto 29% consideraram esse início de gestão “ruim” ou “péssimo” e 30% o classificaram como “regular”.
Os números são os piores para o petista em seus três mandatos: com três meses de governo em 2003, Lula tinha 43% de aprovação e apenas 10% de reprovação; quatro anos depois, no início de 2007, ele era aprovado por 48% e reprovado por 14%.
Além disso, segundo o jornal Folha de S.Paulo, o atual índice de “ruim/péssimo” de Lula iguala sua pior marca nos oito anos anteriores de governo, obtida em 2005, durante o escândalo do mensalão.