Ele é um dos personagens mais exóticos da atual fauna esquerdista brasileira. Truculento, inábil com as palavras, inoportuno e acumulando um número cada vez maior de ações mal explicadas, ele só se mantém no cargo de ministro da justiça, porque o critério pra isso não é a competência.
Até hoje ele não explicou, por exemplo, porque assistiu às invaões dos prédios públicos em Brasília, no dia 08 de janeiro, da janela do prédio do Ministério, e não tomou nenhuma providência para impedir a ação dos invasores.
Ele também resolveu processar todos os que perguntam como foi que ele conseguiu entrar na favela da Maré, área onde só se entra com a permissão do comando do tráfico, e não sofrer nenhuma abordagem ou represália.
Por último, a cereja do bolo desse verdadeiro festival de absurdos, foi responsabilizar as redes sociais pelo aumento do número de atentados em escolas no Brasil, passando a responsabilidade adiante e sugerindo a censura como remédio.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta quarta-feira (5) que regular redes sociais e fóruns secretos na internet pode ser uma estratégia para impedir a ocorrência de novos atentados em escolas do país.
Segundo ele, é preciso que as plataformas sejam responsabilizadas pela existência de perfis e sites que estimulam atos violentos contra instituições educacionais.
“É absolutamente inaceitável que nós tenhamos hoje essas ameaças circulando nas redes sociais, circulando na internet, e as plataformas não façam nada. Todas as empresas, big techs, a deep web, devem ter algum tipo de regulação, fiscalização e controle. Isso é fundamental”, disse.
Dino afirmou que “uma internet desregulada, como hoje o Brasil ainda mantém, e desalinhada com as melhores práticas internacionais, a exemplo da União Europeia, acaba gerando que essa violência se sustente”.
“Por que acontece essa violência contra crianças e jovens? Porque nós temos hoje uma proliferação de discursos de ódio em várias esferas da sociedade, e isso obviamente chega nas escolas. É uma tragédia social. Em razão de tudo isso que nós estamos vivendo no Brasil e dessa internet desregulada, desregulamentada, [a violência] emergiu com muita força nas escolas”, destacou Dino.
Ainda de acordo com o ministro, as empresas responsáveis pelas páginas precisam combater esse tipo de conteúdo. “É preciso que haja regulação geral, não só a regulação governamental ou legal. Precisamos da autorregulação, de protocolos que envolvam empresas privadas de um modo geral”, defendeu.
R7