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Justiça brasileira - Cega, surda e parcial
Política Nacional
Publicado em 21/04/2023

Já não faz mais o menor sentido diante das novas evidências lógicas, a continuação do julgamento pelo STF dos primeiros 100 investigados pelos atos de vandalismo do 8 de janeiro.

Em qualquer país em que a justiça tivesse um mínimo de seriedade, a votação no plenário que está recomendando a condenação dessas 100 pessoas pela participação no episódio, retornaria à estaca zero, depois da divulgação das imagens que revelam a participação direta de agentes do atual governo.

Mesmo assim, o julgamento continua no STF como se nada de anormal estivesse acontecendo.

Quatro dos onze ministros já deram seus votos contra os acusados, seguindo o relator Alexandre de Moraes, que nesse caso também é acusador e também mandou efetuar as prisões.

Votaram, até agora, para transformar os acusados em réus: Dias Toffoli (ex-advogado do PT), Edson Fachin (ex-advogado do MST), Gilmar Mendes e Carmem Lúcia.

E quanto aos agentes do governo que aparecem nas filmagens ajudando os vândalos? 

Pois é! Continuam fora do inquérito, mesmo sendo peças fundamentais para o esclarecimento dos fatos.

Se o que está nas imagens for confirmado por uma investigação séria e isenta, as 100 pessoas que estão sendo julgadas, e todas as outras que foram presas naquele dia, deverão ter a suas supostas participações no episódio avaliadas por um ângulo totalmente diferente.

Se o justo é a punição dos verdadeiros responsáveis pelo vandalismo, são os próprios representantes do governo que devem se explicar primeiro.

Também é recomendável, que os agentes públicos que tinham conhecimento prévio das imagens vazadas, expliquem porque, mesmo assim, não tomaram providência alguma.

 

 

 

 

 

 

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