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O furacão vermelho - MST sem freio
Geral
Publicado em 25/04/2023

Sem nenhum respaldo na lei, o MST continua invadindo propriedades privadas pelo país afora.

O acordo que teria sido feito com o governo federal para suspender as invasões do período que eles denominaram de "Abril Vermelho" foi descumprido neste final de semana, o que prova que a honestidade também não é uma virtude do movimento.

Integrantes do movimento invadiram, neste domingo (23), três fazendas na Bahia, horas depois de deixarem uma área da Embrapa, que estva ocupada desde a  semana passada. 

A Embrapa é um empresa que se dedica à pesquisa no setor de agropecuária e tem apresentado resultados de excelência por várias décadas.

Os integrantes do MST invadiram a sede da empresa para barganhar a ocupação de cargos no governo por membros do movimento, o que acabaram conseguindo através desse recurso da chantagem.

De acordo com informações divulgadas pelo próprio movimento, as invasões do final de semana ocorreram nos municípios de Guaratinga e Jaguaquara, no Sul do estado, com 118 e 200 famílias, respectivamente; e em Juazeiro do Norte, na região norte baiana, com outras 200 famílias. O movimento pede que as três fazendas sejam usadas para a reforma agrária.

Além de invadir empresas públicas e terras altamente produtivas, como a fazenda da Suzano, que emprega centenas de trabalhadores, o MST também está invadindo pequenas propriedade rurais, onde famílias praticam agricultura de subsistência, o que demonstra o teor criminoso das ocupações.

Além das invasões, o MST também começou neste fim de semana o que seria uma espécie de “formação” de militantes em estados das regiões Sudeste e Nordeste.

“Militantes estarão dedicados ao estudo e aos desafios de formar uma brigada de caráter nacional, para a projeção de dirigentes do MST no próximo período”, disse o movimento em nota.

A Bahia tem sido o estado preferencial para as ações do movimento porque o governo do PT é simpático ao movimento e não toma providência alguma para evitar as invasões.

No Mato Grosso e em São Paulo, onde os governadores não são alinhados ao governo federal, eles não tiveram a mesma sorte. A polícia foi acionada para barrá-los e até prisões foram efetuadas.  


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