Por Thiago Cortês
Enquanto no Brasil tratamentos hormonais e cirurgias com danos irreversíveis são iniciados em crianças e adolescentes, países de primeiro mundo estão abolindo os nefastos tratamentos de afirmação de gênero através de cirurgias mutiladoras e hormonação química.
A Suécia encerrou tratamentos com o uso de bloqueadores da puberdade e hormônios sexuais cruzados para menores, não por pressão de entidades religiosas ou conservadores, mas com base nos dados que mostram o fracasso dessa política.
A própria comunidade médica está despertando para os resultados trágicos das cirurgias de transição de gênero, e notando a crescente onda de arrependimento entre jovens que passaram pelos procedimentos.
Nos EUA a resistência contra tais procedimentos também está crescendo.
Os estados da Flórida e do Arkansas anunciaram que vão restringir o uso de tratamentos hormonais e a realização de cirurgias em menores.
É nosso dever impedir que o Brasil siga a contramão da história, do bom senso e da ciência.