A tentativa do governo federal de doutrinar estudantes da rede pública através do material didático produzido para as escolas não é novidade.
Percebendo isso, o governo de São Paulo se recusou a adquirir o material oferecido pela militância de esquerda do MEC, e encomendou os livors em outro lugar.
A medida do governador Tarcísio deixou a esquerdalha em pé de guerra. São Paulo abriga uma parcela significativa da população brasileira e será uma perda muito grande para os doutrinadores de esquerda, se não puderem fazer a cabeça dos estudantes paulisrtas através dos livros recheados de pautas identitárias e de outras bobagens que eles produzem.
O caso foi parar na justiça, nas mãos de um juiz que faz parte do sistema aparelhado, que, como era de se esperar, não tardou a tentar prejudicar os planos do governador paulista.
A Justiça de São Paulo concedeu uma liminar que obriga o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a voltar a fazer parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do MEC.
Com o aval, o governado terá que retomar aquisições dos livros didáticos ‘de praxe’ para as escolas.
A liminar foi concedida pelo juiz Antonio Augusto Galvão de França nesta quarta-feira (16), em resposta a uma ação popular movida por deputados federais do PSOL.
Em decisão, o magistrado diz que, em tese, a medida do governo paulista pode "gerar sérios prejuízos à formação escolar dos estudantes e também ao erário estadual".
Os parlamentares de esquerda pediram urgência na análise do pedido da liminar, uma vez que alegaram que o prazo para a escolha dos livros didáticos do PNLD pelas escolas tem validade no dia 23 deste mês.
Fonte: Conexão Política