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Governo x Uber - A política do retrocesso
Geral
Publicado em 05/10/2023

2023 está sendo um ano de grandes retrocessos para o Brasil. Um dos piores sintomas do mal que atinge o país é o retorno da interferência estatal em todos os detalhes da economia nacional, com desarticulação dos processos de privatização, controle dos preços dos combustíveis de forma artificial, sem respeitar as tendências internacionais, e a volta da velha utopia socialistas de que o Estado é o responsável pela salvação de um povo bobinho que não sabe se defender sozinho. 

As últimas vítima dessas intromissões inconvenientes e retrógradas, que acabam sempre prejudicando o povo, são as empresas de transporte por aplicativo.

O governo quer criar uma série de taxações trabalhistas, sob o pretexto de proteger os trabalhadores, sem levar em conta se os usuários e os próprios trabalhadores estão interessados nessa ajuda.

Nenhum estudo de impacto econômico foi feito para se tomar essa medida, e o que pretende ser um benefício, pode inviabilizar o serviço por causa da elevação dos custos operacionais, e se tornar um grande prejuízo para todos

O ministro Luiz Marinho (PT), do Trabalho e Emprego, minimizou a possibilidade de a Uber deixar o Brasil caso sejam aprovadas medidas que forcem a empresa a registrar os trabalhadores do aplicativo.

“Primeiro, que a Uber não vai sair do Brasil. Segundo, se caso queira sair, o problema é só da Uber, porque outros concorrentes ocuparão esse espaço”, disse Marinho ao participar de audiência na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (4).

Questionado por deputados, o ministro afirmou ter provocado os Correios ao afirmar que eles poderiam substituir o aplicativo. A ideia é que a estatal desenvolva sistema similar “sem a neura do lucro dos capitalistas, como é o caso de Uber e iFood", salientou.

Em março, o ministro já havia feito declarações semelhantes em relação a um eventual abandono da operação no país por parte da companhia e de outras empresas que mantêm aplicativos de transporte.

“Se a Uber e as plataformas não gostarem do processo de formalização? Eu sinto muito. Tem uma lei vigente no Brasil e todos nós somos sujeitos a ela. ‘Ah, mas e se for embora?’ Se for embora, problema da Uber”, afirmou na ocasião.

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