A Polícia Federal (PF) está conduzindo a terceira investigação relacionada à facada que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu durante a campanha presidencial de 2018.
Durante o curso dessa investigação, ao examinar os conteúdos dos celulares apreendidos, os investigadores descobriram elementos que abrem novas perspectivas de apuração.
De acordo com fontes consultadas pelo portal Metrópoles, esses elementos estabelecem uma conexão entre um dos advogados de Adélio Bispo e o Primeiro Comando da Capital, o PCC. Tais evidências, embora não relacionadas ao atentado contra Bolsonaro, abrem espaço para uma nova frente de investigação.
Diante dessas descobertas, a PF decidiu adiar a conclusão do relatório até que se esgotem todas as possibilidades e que se esclareçam devidamente esses aspectos.
Em 2020, a PF havia encerrado sua investigação, mas, em 2021, a reabriu após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região liberar o acesso aos telefones de Adélio, até então proibido por uma liminar.
Fonte: Revista Oeste