Desde a Covid, o mundo como a maioria de nós o conhecia foi virado do avesso com políticos e burocratas aproveitando o momento para acumular poderes enormes para si mesmos que violam liberdades civis em massa.
Neste processo, o Fórum Econômico Mundial (WEF) surgiu à mente do público em geral, que até então não conhecia a organização. O fundador da organização, Klaus Schwab, fez um apelo, declarando que “a pandemia representa uma rara, porém estreita janela de oportunidade para refletir, reimaginar e resetar nosso mundo”.
Para muitas entre as bilhões de vítimas das políticas totalitárias da época da Covid pelo mundo e para aqueles que conhecem o rejuvenescimento do pensamento malthusiano do WEF (com seus alertas frequentes de superpopulação), seu apelo para “contrair” a economia global, para inserir insetos em nossa alimentação enquanto consumimos menos carne (ou não a consumimos) e seu estímulo às CBDCs (apesar da grande oposição popular), a “janela de oportunidade estreita” à qual Schwab apela para “resetar nosso mundo” dificilmente implica qualquer entusiasmo.
Em vez disso, ela destaca a importância de seguirmos atentos às constantes novas rodadas de violações aos direitos humanos em escala global.
Fonte: Mises Brasil
Foto: Klaus Schwab e George Soros