Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Cortes na educação - Cadê a UNE?
Educação
Publicado em 30/10/2023

Reconhecidas pelos tradicionais atos de protestos como greves e ocupações de escolas, a Confederação Nacional dos Trabalhadores (CNTE) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) apresentaram uma reação diferente em relação aos cortes na educação realizados pelo governo Lula.

As duas restringiram a sua insatisfação a publicações em redes sociais e notas públicas, sem criticar o governo federal, um comportamento muito diferente se comparado ao realizado no passado, em resposta a medidas similares dos ex-presidentes Jair Bolsonaro e Michel Temer.

Desde janeiro, os cortes e bloqueios realizados em diferentes áreas no orçamento do Ministério da Educação (MEC) somam mais de R$ 448 milhões.

Além disso, recentemente a Capes, autarquia responsável pelos cursos de mestrado e doutorado no país, teve um corte de R$ 116 milhões. Somados, os bloqueios representam R$ 564 milhões dos recursos do MEC. Mesmo assim, as duas entidades evitaram qualquer conflito com o governo federal.

Na plataforma X (antigo Twitter), a UNE criticou as reduções orçamentárias da Capes, mas sem citar o governo federal e o presidente Lula. 

O primeiro corte realizado pelo governo Lula foi em julho de 2023 e somou R$ 332 milhões. Do total, R$ 201 milhões estavam previstos para a educação básica, R$ 11,6 milhões para educação profissional e tecnológica e R$ 119 milhões para ensino superior.

Os cortes, no entanto, passaram praticamente esquecidos pelas duas entidades, que preferiram focar suas manifestações em temas como a revogação do novo ensino médio e pelo cumprimento do piso nacional da educação.

Fonte: Gazeta do Povo

Comentários