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Perseguição aos Judeus - O perigoso avanço dos bárbaros
Comportamento
Publicado em 08/11/2023

Nos últimos dias a perseguição e a intolerãncia em realação aos judeus estão atingindo uma dimensão que só foi vista antes durante o regime nazista da Alemanha de Hitler. 

Até em países tradicionalmente democráticos e tolerantes, como Estados Unidos, França e o próprio Brasil, as manifestações pró-terrorismo e contra os judeus estão dando trabalho às autoridades policiais. 

A jornalista Karina Michelin publicou o seguinte texto esta semana, em que relata mais um episódio de intolerância que acabou em morte, dessa vez ocorrido nos EUA:

"Esta é a última foto de Paul Kessler (foto), 69 anos, israelense - ele foi morto após ser agredido com um megafone na cabeça por um ativista palestino neste domingo, 05 de novembro.

Segundo a jornalista Christina Buttons, que traz informações com fontes locais, foi publicada uma foto do suposto agressor ( foto 3) que aponta para o megafone usado para agredir Paul Kessler.

Kessler foi levado para o hospital, onde morreu nesta segunda-feira, 06 de novembro, devido aos ferimentos. Uma autópsia concluiu que “ a causa da morte foi um traumatismo cranioencefálico contundente” a forma da morte homicídio - disse o departamento do Xerife do condado de Ventura.

Enquanto Kessler era levado para o hospital, meia dúzia de manifestantes continuaram a protestar pisando em um cartaz que Paul usou para tentar estancar seu sangue.

As manifestações pró- Palestina estão se tornando cada vez mais perigosas pelos crimes de ódio contra os judeus que estão sendo cometidos e fomentados em vários países do mundo.

Uma real ameaça para o Ocidente, que ainda dorme."

A grande imprensa brasileira, no entanto, continua, em sua grande maioria, de forma escancarada, distorcendo os fatos para tornar a ação dos terroristas e radicais menos terríveis aos olhos do grande público.

O site de notícias UOL, por exemplo, publicou a mesma notícia dizendo que o idoso se envolveu em uma "briga" com "manifestantes" pró-palestina, caiu de costas e morreu sem ser agredido por ninguém.

Um dia a história terá a dificílima missão de revelar o que ocorreu com as mentes e os corações desses supostos jornalistas, que perderam completamente o dicernimento para identificar o que separa o bem do mal. 

Não é possível compreender que seja algo natural, normalizar e defender indivíduos que assassinaram, grávidas, bebês e idosos indefesos de forma brutal, e colocar isso na conta da "luta contra a opressão". 

Algo de muito estranho, que beira as raias da possessão, está eclipsando os corações mentes desses comunicadores, que se comprazem em distorcer a realidade, na tentativa de defender o indefensável. 

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