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Esclarecendo a militância - Nazistas e fascistas são socialistas
Educação
Publicado em 20/11/2023

Mises Brasil

è comum que os socilaistas de hoje acusem os movimentos de direita e conservadores, sejam eles quais forem, de fascistas ou nazistas.

CVom o monopólio das informações, midiáticas e acadêmicas, nas mãos da esquerda, fica dificil fazer chegar a verdae dos fatos à população em geral, principalmente para os mais jovens, que acabam sendo recrutados pela política do engano das ideologias esquerdistas.

Ao contrário da mentira que os esquerdistas tentam repetir até virar verdade, de que o nazismo e o socialismo não eram socialistas, o próprio nome desses dois movimentos já revela a mentira logo de saída.

O Nazismo, por exemplo, nada mais era do que o Nacional Socialismo, liderado por Adolf Hitler quase desde a origem. Hitler, inclusive, chegou a ser alidado dos comunistas, mas a sede de poder muito grande de ambos, fez com que rompessem relações.

Antes do início da segunda Grande Guerra, Alemanha e Rússia tinham um pacto de não agresssão que só foi quebrado pela ambição desmedida de Hitler. 

Stalin matou e troturou muito mais adversários políticos enquanto esteve no poder. do que todos os campos de concentração nazistas. 

É mesmo um grande desafio, explicar como mesmo diante de todos esses fatos tão evidentes, ainda exista um movimento tão amplo em torno dessas ideias; o que caracteriza um desvio coletivo de conduta que pode muito bem ser classificado como patológico.  

O abjeto fracasso prático dos revolucionários marxistas no período pós-Primeira Guerra Mundial causou muitos danos à sua imagem como vanguarda do progresso social.

Enquanto alguns intelectuais rejeitavam o marxismo, mas permaneciam defensores do estado totalLudwig von Mises forneceu uma crítica profunda à corrente intelectual do socialismo antimarxista.

Mises salientou que as deficiências do intervencionismo não resultavam da agenda igualitária que alguns governos perseguiam, mas da natureza da própria intervenção governamental, nomeadamente, a violação dos direitos de propriedade privada.

Mises mostrou que o erro na ideia do estado onipotente nada tem a ver com a agenda específica do estado.

A distinção consagrada pelo tempo e aparentemente significativa entre individualismo e coletivismo é de importância apenas secundária.

A distinção principal é entre políticas que funcionam e políticas que não funcionam, o que por sua vez leva à distinção entre uma ordem social baseada na propriedade privada (que funciona) e aquelas ordens sociais que dependem de violações dos direitos de propriedade privada (que não funcionam).

Mises argumentou novamente que, de um ponto de vista econômico, o socialismo marxista não era essencialmente diferente dos vários novos tipos de nacional-socialismo que começaram a surgir na década de 1920, principalmente em reação contra os movimentos marxistas.

Assim, uma fração dos socialistas italianos, que rejeitaram os ensinamentos de Marx e se autodenominaram “fascistas”, ascendeu ao poder sob a liderança de Benito Mussolini.

Houve também um movimento de “Nacional-Socialistas” não marxistas na Alemanha. O líder dos Nacional-Socialistas desde a década de 1920 até o seu amargo fim foi, claro, Adolf Hitler.

Os socialistas marxistas opõem-se veementemente a serem classificados sob a mesma categoria que inclui os socialistas fascistas e os nacional-socialistas. Mas, como Mises mostrou, todas as distinções entre estes grupos estão na superfície. Economicamente, eles estão unidos.

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