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Plano Nacional de Educação - Desvios e militâncias
Educação
Publicado em 01/02/2024

A ideia de que a Conferência Nacional de Educação (Conae) 2024, que ocorre de 28 a 30 de janeiro em Brasília, é um espaço de diálogo foi reforçada diversas vezes durante o evento. Mas a hostilidade direcionada a delegados conservadores mostra que a pluralidade fica apenas na teoria.

A Conae é onde se discutem as diretrizes para o próximo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que definirá os rumos da educação brasileira para todo o decênio 2024-2034.

Assim como já havia ocorrido nas reuniões regionais e municipais da Conae, delegados cujas ideias fugiam do viés ideológico majoritário dos participantes da conferência ouviram, na etapa nacional, vaias e palavras de ordem que visavam censurá-los.

A conferência é organizada pelo Fórum Nacional de Educação (FNE), reestabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) por portaria no primeiro ano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além do documento-base para as discussões apoiar bandeiras esquerdistas - como ideologia de gênero nas escolas e até pautas sindicais como o piso salarial de professores -, o próprio regimento dificultou o diálogo com quem pensava diferente.

“Percebo que a liberdade de expressão e de manifestação de pensamento não estão sendo tão reais como proclama essa Conae”, afirma Cesia Moiano, delegada do Rio Grande do Sul.

“Toda vez que manifestei minha opinião, seja ela um pouco ou muito diferente ao que a maioria promove, fui vaiada, hostilizada e marcada”, complementa. Ela conta que ainda na etapa estadual foi impedida de concluir a própria exposição e obrigada a descer do palco antes mesmo do tempo de fala terminar.

Fonte: Gazeta do Povo

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